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Dança do Ventre como você nunca viu!

Candelabro (shamadan)
É uma dança folclórica cujo llemento original egípcio, o candelabro era utilizado no cortejo de casamento, para iluminar a passagem dos noivos e dos convidados. Dança-se, atualmente, como uma representação deste rito social, utilizando o ritmo zaffa.







Taças
É uma dança do folclore egípcio, uma variação da dança do candelabro. Pode ser usados em festas de casamento, aniversários e batizados. Usa-se música lenta. O fogo das velas representam a vida,a dançarina exterioriza sua Deusa interior fazendo seu corpo um veículo sagrado e ofertado.







Khaleege
É uma dança folclórica, dos países do golfo pérsico. É caracterizada pelo uso de uma bata longa e fluida e por intenso uso dos cabelos. Caracteriza-se por uma atmosfera de união familiar, ou simplesmente fraterna entre as mulheres presentes. Dança-se com ritmos do golfo, principalmente o soudi.





Daff (Pandeiro)
É uma dança feita com o sentido de comemoração, alegria, festas,e como o snujs acompanha o ritmo da música. - Jarro: Representa o trajeto das mulheres em busca da água. Marcada também pelo equilíbrio.







Saidi
Dança do sul do Egito, podendo ser dançada com o bastão (no ocidente, bengala). Os movimentos são graciosos, delicados, onde a bailarina apenas maneja a bengala demonstrando suas habilidades com o objeto.








Meleah laff
É um representação do cotidiano portuário egípcio de Alexandria. As mulheres trajam um pano (meleah) enrolado (laff) no corpo. É comum vê-las dançando com um chador (quase sempre de de crochê) cobrindo o rosto, que também pode ser tirado no decorrer da apresentação. Outra observação interessante: a dançarina masca chiclete durante a dança (tradicionalmente, as egípcias costumam mascar goma de miske). O jeito de andar, o lenço e o chador cobrindo o que mais tarde será descoberto, o ato de mascar chiclete , a música (sempre muito alegre e festiva) são fatores importantes que caracterizam o jeito das garotas Baladi do Egito. É uma dança cheia de estereótipos, onde é necessário charme e uma pitada de ousadia de quem a interpreta.




Dança com serpente
Antigamente as sacerdotisas dançavam com uma serpente de metal e ouro por esse animal ser considerado sagrado e símbolo da sabedoria. O animal mesmo não era ultilizado. Atualmente as bailarinas fazem a dança com a cobra, mas mais como um show de variedades. A dança com a cobra é considerada ato circense - a cobra era considerada sagrada no Antigo Egito e por isso algumas bailarinas fazem alusão nas performances - mas não é considerada representativa da dança.



Andaluz

Conhecida também como a dança dos palácios, surgiu na provincía de Kadiz, Andaluzia(Espanha),dando origem ao flamenco.






Dança com espada
È uma dança em homenagem à Deusa Neit,mãe de Rá. Por ser uma Deusa guerreira, ela simbolizava a destruição dos inimigos e a abertura dos caminhos. A bailarina, usando um ritmo lento equilibra a espada sobre a cabeça, as pernas, o busto, apoiando-a na roupa de dança e alguns outros movimentos que devem ser realizados com delicadeza.






Dança com punhal
É uma variação da dança da espada.







Dança com véu
É um dos símbolos mais comuns da Dança do Ventre. São usados especialmente para emoldurar o rosto ou o corpo da dançarina envolvendo-o em mistério e magia. Historicamente, o véu representa a alma feminina.









Dança com 7 véus
Muitas lendas rondam a dança dos Sete Véus, mas, ao contrário do que muitos pensam, não é erótica e sim sagrada. Cada um dos véus possui uma cor diferente e representam sete chakras e sete planetas. A música para a dança do véu deve ser bem lenta, o que valoriza os movimentos da bailarina como os giros do véu para os lados e para trás.



Dança com véu wings
Sua adaptação para a dança do ventre, surgiu a partir das imagens e rituais para a Deusa Ísis. É uma técnica originalmente americana, que utiliza um véu em formato de asa.






Solo de Derbake
Os solos de derbake são acompanhados pelas batidas fortes de percussão, que a sacerdotisa deve acompanhar com precisão, exaltando as forças da terra. Os movimentos são os solares e os lunares. A bailarina acompanha os instrumentos de percussão, de acordo como são tocados. Música: As musicas são especificas. A musica árabe é muito rica em ritmos. É muito comum o instrumentista acompanhar a bailarina.




Dança com snujs
São pequenos címbalos de metal que eram usados pelas sacerdotisas para energizar, trazer vibrações positivas e retirar os maus fluidos do ambiente além de servir para acompanhar o ritmo da música. Os snujs, instrumentos de percussão tocados pela bailarina enquanto dança e também pelos músicos que dão um toque especial à música.



Dabke

É uma dança folclórica de muitos países árabes. É originalmente masculina mas hoje em dia pode ser vista sendo dançada por toda a família. É dançada em grupo, com as pessoas de mãos dadas formando uma roda ou uma meia-lua. Não há movimentos de braços e ou de quadril. A movimentação se restringe aos pés, que realizam uma variedade de batidas e passos no chão. Os ritmos mais adequados são o Said e o Malfuf. A música é alegre, e quase sempre acompanhada de derbak e da flauta Mijwiz. No Brasil, é muito usada por ocasião de encontros de árabes em bares, restaurantes ou festas e por ser uma dança de fácil execução, é possível aprendê-la durante uma festa e participar da celebração do Dabke.




Tahtib
É uma dança folclórica, onde usa-se dois bastões longos, tipicamente masculina. É originário da região do Egito chamado Said, ao norte do país. Essa dança deu origem à versão feminina da dança da Bengala ou Bastão. Esta dança surgiu porque os homens egípcios sempre carregavam consigo um cajado longo, que servia para caminhar, para se proteger em combates ou para pastorear rebanhos. E os homens acabavam usando este cajado para dançar em situações comemorativas. Dançada ao ritmo de said, com marcações fortes de percussão (derbak, daff), guiado através de mizmar (aquela flauta que parece uma cornetinha de madeira, cujo som se assemelha ao de um mosquitinho). Geralmente dois homens dançam juntos, aparentando e simulando uma luta. Eles fazem acrobacias com o bastão, demonstrando toda sua agilidade e habilidade, atacam e desviam os golpes de bastão um do outro. Pode-se notar que a movimentação desta dança é mais forte e mais agressiva do que a feminina.


Dança das flores
É um dança festiva e comemorativa, na qual a bailarina dança com um cesto de flores ou de pétalas de flores. Enquanto dança, a bailarina pode segurar o cesto de flores na cabeça, no ombro, ao lado do quadril, etc. Pode prender uma flor entre os dentes, bem como movimentar e segurar a saia enquanto dança. A entrega de flores ou pétalas ao público durante a dança é comum também, e acrescenta um charme à apresentação.



Dança do jarro

Dança do jarro é uma representação de uma parte da cultura egípcia, mais ligada ao rio Nilo, onde as bailarinas utilizam um jarro fazendo movimentos específicos. A música deve ser bem alegre.





Zaar
O Zaar, mais do que um estilo, é uma expressão religiosa, um ritual. O ritmo ayoub éusado para promover o transe desta dança. O ritual Zaar é feito exclusivamente por mulheres, os homens participam apenas para entoar o ritmo, enquanto elas movimentam a cabeça, jogando os cabelos, até entrar em transe e cair no chão, e assim se libertar dos espíritos ruins. Por rechaçar tais espíritos causadores de males, o Zaar é considerado uma dança de cura através da conciliação dos espíritos em seu corpo.

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